Tuesday, May 15, 2007



Uma flor deve ser vista com um olhar terno.
Um sorriso.
Mesmo flores, em praga.
Sempre poderei arrancá~las.
É nisto que diferimos.
Na maneira de olhar.
E de ser

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Monday, February 12, 2007

Quem é o tio Patinhas?

(In Wikipédia) Patinhas McPato ou Patinhas McPatinhas, conhecido como Tio Patinhas), é uma personagem escocesa de ficção criado por Carl Barks. Sua primeira aparição em quadrinhos se deu em dezembro de 1947.
Carl Barks deu a Patinhas uma ética definitiva consoante com a era em que construiu sua fortuna. É óbvio que a criação de Barks é avessa à desonestidade na busca do dinheiro. O Patinhas de Don Rosa é uma caricatura do original de Barks, mostrando muito mais freqüentemente a raiva, a malícia e a violência em resposta às situações. Quando os produtores dos estúdios Disney contemplaram pela primeira vez fazer um desenho animado de Patinhas nos anos 50, os diretores não tiveram nenhuma compreensão do caráter de Patinhas McPato: simplesmente o viram como uma versão de Ebenezer Scrooge, um personagem pouco simpático. No fim, arquivaram a idéia porque um pato que só era louco por dinheiro não era engraçado o bastante. Muitos dos quadrinhos europeus de Patinhas também tenderam à comédia.
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Rivais e inimigos
Mac Mônei --- Pão-duro que é o segundo pato mais rico do mundo;
Patacôncio --- Outro milionário, que era mimado quando criança;
Maga Patalójika --- Bruxa que vive à beira do vulcão Vesúvio e é louca pela moedinha número 1;
Irmãos Metralha --- Grupo de ladrões que vivem tentando roubar a Caixa-Forte.

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Thursday, January 04, 2007

Manifesto Dada(Hugo Ball, 1916)


«I shall be reading poems that are meant to dispense with conventional language, no less, and to have done with it. Dada Johann Fuchsgang Goethe. Dada Stendhal. Dada Dalai Lama, Buddha, Bible, and Nietzsche. Dada m'dada. Dada mhm dada da. It's a question of connections, and of loosening them up a bit to start with. I don't want words that other people have invented. All the words are other people's inventions. I want my own stuff, my own rhythm, and vowels and consonants too, matching the rhythm and all my own. If this pulsation is seven yards long, I want words for it that are seven yards long. Mr Schulz's words are only two and a half centimetres long.»
Wiki -HBall

Thursday, December 14, 2006

crónica do dia a dia

Leio o jornal:

Boa notícia:

Procuradores resistem em participar nas listas da Federação!

Concluo:

Tudo caminha para a ordem.

Exemplos:

-As câmaras podem passar a ser geridas por hospitais

-O poder local está mais feliz que todos os governos juntos

-Criada a entidade reguladora da corrupção social (ERCS)

-A ERCS fica de olho no desporto (incluída a assinatura grátis para ver os jogos)

Medito:

No Natal vence sempre o Bem

Pois a atmosfera está cheia de sininhos

As Nossas Senhores dos Presépios

Espalhados pela cidade

Lançam seus olhos pios

Aos nossos corropios

O menino Jesus

2007 anos depois (mais 33)

volta a perdoar

Todas a maldades

E, por isso, renasce todos os anos,

Para morrer todos os anos.

E voltar a nascer no ano seguinte.

Como que a dizer que ainda acredita em nós.

Tuesday, December 12, 2006

á arte


Este “poemeto”
Expressão lírica liofilizada
É dedicado a ti
E à tua Galeria d `Arte
Na Blogo


Bom dia, mau dia, o que quiser
Amanhã há mais do mesmo,
Se houver!
Sorte, Oh! Sorte
Miúda,
Desnorte
Vem brincar comigo
Trás na tua mão
O pedaço de lua
crua
Que ontem deixaste, amigo
Amiga,
Como quiser
Espalhado na rua.

Wednesday, November 29, 2006

Ver Tropa

“Francisco Tropa (Lisboa, 1968) tem vindo a construir, desde o início da década de 1990, uma obra singular e inclassificável, de grande complexidade, atenta aos fenómenos sensíveis e à experiência de percepção. Nesta exposição, o artista apresenta uma instalação e dois filmes. Imagens e referências de origens muito diversas, a que não são alheios ecos de trabalhos seus anteriores e da história da arte, se associam numa invocação do mistério da vida e do acto criativo. Em vários momentos, a instalação irá funcionar como dispositivo cénico, entendido por analogia com a mecânica invisível do aparelho fotográfico, para uma performance em que perante os nossos olhos se desenrola o mistério do nascimento da imagem.”
De Culturgest

Friday, November 24, 2006

exposição Alvaro Lapa

Lisboa -Museu da Cidade

Obras com Palavras e Paisagístiscas

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